quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Ebola: A mais nova falsa bandeira

Operação de bandeira falsa (False flag em Inglês) são operações conduzidas por governos, corporações ou outras organizações que aparentam ser realizadas pelo inimigo de modo a tirar partido das consequências resultantes. O nome é retirado do conceito militar de utilizar bandeiras do inimigo. Operações de bandeira falsa foram já realizadas tanto em tempos de guerra como em tempo de paz.
NÃO TEMA O EBOLA, TEMA O ESTADO


E desconfie principalmente das grandes indústrias farmacêuticas e suas parcerias público-privadas

 

É difícil contrair a doença viral e mortal Ebola.
Para contraí-la, você tem que estar em contato direto com sangue e outros fluidos corporais de uma pessoa infectada ou animal. Transmissão pelo ar não é possível. A possibilidade de transmissão generalizada é extremamente baixa devido a uma alta taxa de mortalidade e as áreas remotas onde as infecções ocorrem geralmente.


De acordo com alguns membros da comunidade médica e da mídia corporativa, a propagação da doença está fora de controle nos países africanos da Guiné, Libéria e Serra Leoa. Um gráficopublicado no Daily Mail afirma que 1.201 pessoas nesses países revelaram positivo para a doença e 672 morreram este ano. O Daily Mail diz que o Ebola é "tão infeccioso quanto a gripe", uma afirmação que é terminantemente falsa.


A taxa de morte por Ebola é quase infinitesimal quando comparada com a gripe sazonal, que mata entre três e cinco milhões de pessoas a cada ano. Como doenças "pandêmicas" anteriores, tais quais a gripe suína e do Nilo Ocidental, o Ebola está sendo explorado e exagerado, como parte de uma operação psicológica por parte do governo.

Doenças, desastres naturais e crises causadas pelo homem são rotineiramente exploradas pelo governo como pretexto para ampliar e estender o seu poder e alcance. O Estado e a sua mídia-propaganda lucram e prosperam em uma crise fabricada, uma após a outra, como parte de um esforço sistemático para estabelecer o estado policial. O objetivo não é a proteção das pessoas. É um estado de vigilância abrangente com um contingente militar, concebido não para nos salvar de terroristas do mal ou doenças assustadoras, mas para controlar a população e mantê-la através do medo e da violência por causa do monopólio político.


O "assustador" Ebola - que é muito menos ameaçador para o cidadão americano do que uma estadia no hospital ou do que dirigir um carro - será utilizado para impor novas restrições à circulação dos cidadãos. O site do CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças) revela o que o governo pretende fazer no caso dessa difícil doença epidêmica chegar à América - reforçar o isolamento, a quarentena e o decreto governamental acerca do confisco de armas. "Além de servir de funções médicas, o isolamento e a quarentena são também servem como medidas do 'poder de polícia', derivados do direito do Estado para tomar medidas que afetam os indivíduos em benefício da sociedade", afirma o CDC.


Enquanto isso, o Pentágono está fazendo seu jogo. "Os militares têm planos de resposta no local para eventos nacionais de emergência que podem incluir qualquer coisa, de um surto de pandemia até um colapso econômico, os quais podem levar a distúrbios civis", escreve Mac Slavo"O Departamento de Defesa informou que o Congresso implantou sistemas de diagnóstico biológicos para as equipes de suporte da Guarda Nacional em todos os 50 estados"apesar de uma completa falta de casos do Ebola e a improbabilidade de uma pandemia.


Além de fornecer uma desculpa para uma ampliação do governo e do poder militar, estas ameaças pandêmicas sensacionalistas são usadas ​​por corporações transnacionais para aumentar seus lucros.


Em 2010, o Presidente interino do Sub-comitê de Saúde do Conselho Europeu, Wolfgang Wodarg, disse ao Alex Jones Show que a pandemia de gripe suína de 2009 foi uma farsa fabricada por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS (Organização Mundial da Saúde) para fazer grandes lucros, enquanto colocavam em perigo a saúde pública. "É o truque que eles sempre tentam monopolizar e nós pagamos muito mais parecido com isso", disse Wodarg.

Aplicação de vacinas pode se tornar obrigatória

O Instituto Nacional de Saúde, um centro de pesquisa biomédica no âmbito do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, anunciou que está trabalhando com outro gigante do governo, a Food and Drug Administration (FDA), para acelerar uma vacina contra o Ebola.


"Estamos começando a discutir alguns pontos com as empresas farmacêuticas para ajudar a acelerar a produção, de modo que em caráter de emergência, pode estar disponível em 2015 para os profissionais de saúde que estão se colocando em risco extremo", disse Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas.


A aceleração na criação das vacinas acompanhado de uma guerra psicológica pandêmica acarretaram para que o Estado e suas instituições - incluindo hospitais, escolas e creches, até mesmo privadas - fizessem uso obrigatório das vacinas contra a gripe para os trabalhadores.

O The New York Times e a mídia do establishment estão agora exigindo vacinação obrigatóriapara as crianças e a eliminação de todas as exceções. Como se isso não bastasse, alguns estão clamando para a participação obrigatória em testes de vacinas também.

"Muitas grupos sociais já recomendaram que os cidadãos realizem essas atividades para o bem da sociedade", escreve Susanne Sheehy para a Associação Médica Americana, um cartel gerido pelo governo, que é especializado em "atrapalhar" o sistema de saúde.


Cuidado quando o governo e seus parceiros corporativos argumentarem a favor dessas atividades obrigatórias, supostamente para o bem da sociedade.


Isto, invariavelmente, resultará em um comportamento autoritário, na conscrição e na perda dos seus bens, tudo à mira de uma arma.

Fonte: http://www.anjodeluz.net/ebola.htm

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