terça-feira, 19 de abril de 2016

85% das Vítimas dos Surtos Recentes de Sarampo Já Tinham Recebido a Vacina!




A grande mídia está vertiginosamente engada em uma orgia política de massas sobre o sarampo após o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) informar que a doença está se espalhando, supostamente em grande parte devido aos viajantes estrangeiros e aos não vacinado. Mas um deslize recente da KYW Newsradio 1060 na Filadélfia revelou que 85 por cento dos casos de sarampo relatados estão de fato ocorrendo em pessoas que já receberam as vacinas.

Catherine J. Frompovich do Activist Post diz que ouviu deixarem escapar a estatística durante um programa recente da KYW 1060, apenas para descobrir que não existe mais qualquer vestígio dela no site de notícias ou em quaisquer transmissões posteriores. Mas a declaração, como ela lembra ele, foi algo do tipo:


“Este que é o maior surto de todos os tempos de sarampo na Califórnia desde o sarampo foi ‘erradicado’, devido às vacinas e vacinações, deixou as autoridades de saúde locais perplexas, porque 85 por cento dos que contrairam o sarampo tinham sido totalmente vacinados“.

Frompovich ficou tão surpresa com essa declaração, especialmente porque aparentemente contradiz os dados oficiais do CDC, que ela teve que contar para todos. No entanto, não é de surpreender, visto os surtos anteriores semelhantes, incluindo um grande surto em Nova York, onde 20 pessoas ficaram doentes com sarampo. Destas pessoas, 18, ou 90 por cento, já haviam sido vacinadas contra o sarampo, o que subsidia o valor de 85 por cento admitido pela rádior KYW 1060.

“De acordo com o Departamento de Saúde do Estado de Nova York, duas das 20 pessoas infectadas em um recente surto de sarampo em Nova York foram crianças que não tinham sido vacinados por escolha do seu pai“, admite Comcast SportsNet Philadelphia, sugerindo que estas dois crianças não vacinadas foram de alguma forma a causa do surto. No entanto, nenhuma menção é feita da anomalia gritante que 90 por cento das crianças que deveriam ter sido protegidas pela vacina, de fato, não foram protegidas.
Vacinas propagam da doença, e não pessoas não vacinadas

E, no entanto, estes e outros fatos inconvenientes estão faltando nos últimos relatos da mídia sobre os surtos de sarampo, que enganosamente insinuam que as crianças não vacinadas estão espalhando a doença. Na maioria dos casos que envolvem não só surtos de sarampo, mas também a coqueluche (pertussis) e outras doenças infecciosas, é a vacinação, que é responsáveis tanto por pegar como por propagar a doença.

“Em todo e qualquer relato de casos de doença infecciosas, deve ser obrigatório ao HHS/CDC, além das autoridades de saúde estaduais e municipais, relatarem o seguinte: (a) se o indivíduo foi vacinado, (b) o(s) tipo(s) de vacina(s), e (c) as datas de vacinação, uma vez que algumas doenças infecciosas podem ser causadas por aquilo que é conhecido como ‘shedding’“, escreveu Frompovich.

Shedding, claro, refere-se à ocorrência comum de crianças vacinadas transportando por aí vírus vivos e expondo outras pessoas a eles durante os primeiros dias após a vacinação. A combinação de sarampo, caxumba e rubéola (vacina MMR), por exemplo, tem um período recomendado de três meses de espera em mulheres grávidas, pois a vacina pode espalhar os vírus vivos para bebês em gestação ainda no útero.


Um estudo realizado nos EUA pela Food and Drug Administration (FDA), publicado nos Anais do jornal da National Academy of Sciences (PNAS) descobriram que um germe associado com a coqueluche persistiu em babuínos vacinados em uma média de até 35 dias após a vacinação com o a vacina acelular, e 18 dias com a vacina de células inteiras.

Quando colocado ao lado de outros babuínos não expostos ao germe, se descobriu que os babuínos vacinados transmitiram (shedding) o vírus e infectaram os outros babuínos, ilustrando claramente que as vacinas – e não pessoas vacinadas – espalharam a doença. espalhou.
Fonte: http://www.noticiasnaturais.com

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