domingo, 24 de agosto de 2014

Mudanças Climáticas: Junho-2014 foi mês mais quente da história…




JUNHO de 2014 foi o mês mais quente da história da Terra

A temperatura dos oceanos esta aumentando, desde que se iniciou a coleta de dados. Junho seguiu o mês de MAIO, também um dos mais quentes da história.

A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) relatou que junho foi o mês mais quente do globo em 134 anos de registros efetuados na sequência do relatório liberado em que o mês de maio de 2014 também foi o mais quente já registrado.

Tradução, edição e imagns: Thoth3126@gmail.com

A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) relatou que junho foi o mês mais quente do globo em 134 anos de registros efetuados na sequência do relatório liberado em que o mês de maio de 2014 também foi o mais quente já registrado.



POR ANGELA FRITZ, 21 de Julho de 2014

http://www.washingtonpost.com

Estes relatórios estão alimentando a expectativa de que 2014 possa se tornar o ano mais quente já registrado na história humana. Primeiramente, foram o aquecimento das águas dos oceanos que empurraram o mercúrio dos termômetros para a zona vermelha.



De acordo com o relatório da NOAA, em junho foi a primeira vez que a diferença de temperatura média mensal global das águas dos oceanos foi superior a 1,08° F. Em outras palavras, em nenhum outro mês nos registros históricos as temperaturas dos oceanos se desviou mais do normal do que o último mês de junho.

Os oceanos alcançaram esse calor recorde antes da declaração do ressurgimento do fenômeno El Nino, que é um sinal de aquecimento substancial das águas do Pacífico tropical. Caso o Oceano Pacifico registre condições para a existência do El Niño, este fato vai empurrar as temperaturas das águas do oceano ainda mais para cima.



O fato superlativo para o qual todo mundo tem seu olho focado é para o ano mais quente já registrado, o que 2014 poderia desafiar. Em comparação com os cinco anos mais quentes já registrados, o ano de 2014 já ocupa o terceiro lugar como o mais quente, com apenas seis meses de acumulado do ano e está em uma trajetória ascendente.

Se o fenômeno El Nino entrar em ação, ele provavelmente aumentaria a média da temperatura global até o final do ano, e isso pode fazer o ano de 2014 um candidato viável para ser o mais quente já registrado até então em todos os tempos. O Centro de Previsão do Clima dá uma chance de 70 por cento que um evento El Nino vai se desenvolver em 2014.




Todo o primeiro semestre de 2014 foi muito mais quente. De acordo com a Agência Meteorológica do Japão, junho marca o terceiro mês consecutivo de recordes de altas temperaturas.

Abril e maio também foram meses com quebra de recordes de aquecimento em todo o globo. A agência NOAA concluiu que Junho é o segundo mês consecutivo de quebra de recordes de altas temperaturas.

Mas, como o quadro negro de Eric Holthaus aponta, estes rankings são extremamente sutis – a diferença de meio grau – e representam um consenso geral de que o clima na Terra está quebrando todos os recordes de altas temperaturas:




As estatísticas são semelhantes a dividir os pelos das costas de um camelo (o camelo sendo a Terra, é claro): Os três períodos mais quentes do trimestre abril-maio-junho (2014, 2010 e 1998) são essencialmente indistinguíveis, diferindo por cerca de 0,06 graus Celsius de acordo a JMA ou cerca de 0,01 graus Celsius acordo com a NASA.

Todos os últimos cinco meses de Junho foram classificados entre os top 10 mais quentes já registrados, de acordo com o relatório. E o mês de Junho de 2014 foi o 38º junho e 352º mês consecutivo de temperatura acima da média.

O calor nesse mês foi sentido em todo o mundo, com o registro de calor que está sendo sentido desde a (descongelada) Groenlândia, o norte da América do Sul, na África Oriental e Central e no sudeste da Ásia. A Nova Zelândia também teve o seu junho mais quente desde que os registros começaram em 1909.



O gelo do mar no hemisfério Norte foi o sexto menor já registrado (em 48 anos de registros) em todos os tempos. De acordo com o National Snow and Ice Data Center, a taxa de perda de gelo do mar no norte na segunda quinzena de junho foi o segundo mais rápido da história.

Angela Fritz é o vice-editora do clima para o The Washington Post. Ela é bacharel em meteorologia da Universidade de Valparaiso e um MS em Terra e Ciências Atmosféricas do Instituto de Tecnologia da Geórgia.

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“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3

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Muito mais informações em:
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