quarta-feira, 30 de abril de 2014

Presenças Alienígenas


Nosso intento neste estudo é entender as presenças, na Terra, de representantes de civilizações alienígenas que atuaram na miscigenação genética que resultou no Homo Sapiens, ou, em nosso pensar, até muito antes dele. Dadas as controvérsias logo refutarão as vozes de plantão:

“- Quais modalidades de transporte usaram estes alegados visitantes interplanetários se as distâncias que separam a Terra de sistemas mais próximos se mede em anos luz ? Distâncias que mesmo viajando à velocidade da luz se torna impossível a seres físicos percorrer, como demonstram as teorias cosmológicas hoje existentes.”

Se houver sensatez nas observações e nas reflexões as vozes de plantão silenciarão. Para isso basta lembrar que há 50, 60 anos atrás o hoje brinquedinho telefone celular – o telemóvel – era só ficção. 50, 60 anos atrás os sistemas de telefonia no Brasil, comparados com os de hoje, eram dispositivos do tempo das cavernas.








Aparelhos de manivela nas cidades menores e, nas maiores o de disco. Conseguir falar interurbano... só com promessa para algum santo telecomunicador. E como custava caro possuir telefone, quando se conseguia te-lo, esperando anos e anos na fila de aquisição da CTB Companhia Telefônica Brasileira.

Hoje, qualquer criança possui aparelho celular – telemóvel – e no toque de uma só tecla comunica-se, instantaneamente, ins-tan-ta-ne-a-men-te com o mundo todo.

Portanto, basta que os críticos lembrem-se desse feito para serem mais sensatos e não mais se plantarem nas repetitivas negações de que é impossível fazer viagens interplanetárias.

Impossível para nós, terráqueos, mas não para civilizações antiquíssimas em relação à nossa. Afinal, a idade do cosmo, segundo os mesmos antiquíssimos textos tibetanos e indianos, se conta em centenas de trilhões dos anos de nossa contagem de tempo.

E será que por todo esse inimaginável período de tempo, centenas de trilhões de anos, o cosmo não abrigou um só ser inteligente ? Que este só há seis mil anos se formou na Terra, como nos enganam os interpretadores da Bíblia ?

Gente !, permanecer nessa interpretação chega a ser cômico, se não fosse trágico, verdadeiro escárnio à nossa inteligência.

Portanto, se saímos do telefone de manivela e chegamos aos iPod’s, aos SmartPhone’s, também chegaremos aos Elevadores Espaciais e aos engenhos que permitirão navegar por toda a galáxia. Figura 16A1 e 16B.










Analisemos, entretanto, os argumentos dos céticos quanto às viagens interplanetárias.

Conforme as observações levadas a efeito pelas sondas espaciais, não foi encontrada nenhuma forma de vida física inteligente nos planetas do sistema solar. Sejam formas de vida nativa dos respectivos planetas ou alienígenas ocupando alguns deles. Isso é o que dizem...

De nossa parte cabe certa desconfiança quanto à informação do parágrafo acima. Desconfiança porque as autoridades governamentais insistem em negar a existência de alienígenas quando evidências escancaradas indicam o contrário.

Logo, pode muito bem ter acontecido de alguma das sondas lançadas ter detectado vida inteligente em algum dos planetas do sistema solar e, as mesmas autoridades, não só silenciaram a respeito como as fotos publicadas dos citados astros terem sido manipuladas, como tanto têm feito com as fotos da Lua.

Porém, por enquanto, como simples acompanhadores de notícias, só nos cabe ir engolindo essas pílulas impostas pelos governos.

Alegam os céticos que o nosso sistema solar dista do mais próximo sistema estelar, Alfa Centauro, 4,3 anos luz. Em quilômetros significa 41 bilhões. A sonda Helios-2, que é o engenho terrestre de maior velocidade até hoje construído, demoraria 19 mil anos para cobrir essa distância. Algo impraticável para uma nave tripulada por seres humanos. Figura 16C.








Por outro lado, viajar à velocidade da luz, segundo os teóricos, é impossível para seres humanos porque o efeito da velocidade provocaria fortíssimas radiações do hidrogênio, sem falar no aumento infinito da massa do aparelho e, por consequência, a morte imediata dos viajantes.

Outra hipótese seria viajar numa velocidade abaixo da velocidade da luz. Neste caso outros efeitos seriam sentidos. Por exemplo, a dilatação do tempo. Quanto mais veloz for a nave mais lento será o tempo. Assim, numa viagem que consumisse, digamos, ida e volta, 100 anos, o astronauta estaria uns 50 anos mais velho em seu retorno, e a população da Terra envelhecido 100 anos. Seus parentes, amigos, conhecidos, todos já teriam morrido. E o progresso planetário, como estaria ? Portanto, ele encontraria um ambiente inteiramente diferente ao que deixou. Valeria a pena ? Quais seriam os efeitos psicológicos ? Ninguém sabe responder.

Entretanto, aventam outras teorias, como: viagem pelos buracos de minhoca, como assim são chamados os portais interdimensionais entre espaços/tempo.










A figura 16D mostra, de forma simples, o que seriam os buracos de minhoca interdimensionais. Portais energéticos interligando os vários espaços-tempo, desta forma, encurtando, sobremaneira, o tempo de deslocamento entre as partes: A para B, ou B para C. Figura 16E, (1) a pessoa se direcionando ao buraco de minhoca; seria como entrar por um tubo de tobogã (2) no plano A –– escorregando até o “piso” inferior (3) no planoB, e nele saindo.

Mesmo que a distância que separa o plano A do plano B seja de trilhões de quilômetros, o tempo de deslocamento consumiria apenas alguns segundos.

A questão para a usabilidade está em: onde se encontram esses portais ?; e que engenho usar para neles se deslocar ?

Outra teoria é a da dobra espacial. Segundo a teoria da relatividade de Einstein, o espaço é curvo. Ou seja, ocorrendo a presença de um corpo massivo em determinado ponto do espaço, este ponto se apresenta curvo. Como prova disso são os desvios do fluxo de luz quando este passa próximo de um corpo denso. Figura 16F.








Esse efeito é perfeitamente notado quando de um eclipse total do Sol, a luz das estrelas que passam mais próximas dele se mostram fora da posição originária. Também é notado quando duas galáxias se posicionam, uma à frente da outra, na mesma linha de visada do telescópio. E´ o chamado efeito de lente telescópica, em que a luz da galáxia que se encontra por detrás (2) sofre desvio ao passar próxima à da frente (1) e se divide em três ou quatro focos luminosos, mostrando-se como círculos na cor azul. Figura 16G.








Assim, seguindo de desvio em desvio curvos, por todo o espaço, implica na curvatura deste.








Esta é a tese da teoria de Einstein, contudo, especificamente quanto à dobra espacial, segundo os cálculos de outro teórico, Miguel Alcubierre, este efeito que proporcionaria viagens interplanetárias e intergalácticas em poucos segundos, ocorreria como o que acontece no esporte aquático de surf.

Ondas que se levantam impulsionando a prancha do surfista, enquanto a água que se encontra na parte dianteira da onda se contrai. Neste efeito, uma nave disparando a dobra não se deslocaria como acontece com os aviões pelo efeito do empuxo das turbinas, mas ficaria “parada”. O espaço, atrás da nave, impulsionar-se-ia, expandindo-se, para frente levando a nave de arrasto, enquanto o espaço que viesse de estar à frente da nave se contrairia, encurtando as distâncias. Vejamos isso em desenho.








Figura 16I – Indivíduo surfando. Sem que ele precise esforçar-se, apenas equilibrando-se sobre a crista da onda, esta o impulsionará em direção à praia.

Figura 16J – O avião se desloca por força do empuxo que as turbinas aplicam. O empuxo da turbina é o efeito de ação e reação.








A turbina lança poderoso jato de ar para trás (ação). O jato de ar lançado encontra resistência na camada atmosférica, espécie de bloqueio do jato (reação). O resultado é o avião deslocando-se em sentido contrário à saída do jato das turbinas.

Figura 16K – A dobra espacial. Segundo a tese de Miguel Alcubierre, não é a nave que se movimenta, como acontece com o avião. E´ o espaço-tempo que se lança como uma onda, de tal forma que sua crista arrasta a nave, como a onda do mar faz com o surfista. Ao mesmo tempo, o espaço-tempo à frente se contrai. Contraindo-se o espaço-tempo à frente, na direção do destino da nave, consequentemente, sua “estacionária viagem” terá duração mínima.








Exemplificando – Quadro 1 – Nave estacionada no ponto A da galáxia Via Láctea. Espaço-tempo em repouso. Quadro 2 – A nave dá partida nos motores de efeito temporal, provocando o princípio da curvatura do espaço-tempo, ou provocando a dobra espacial. Estes motores não são de empuxo, como acontece nos aviões. Quadro 3– O espaço-tempo dobra-se numa onda que se propaga enquanto os motores de dobra estiverem em funcionamento. Como o surfista, a nave chega ao destino, a galáxia de Andrômeda, tendo coberto a distância de 2,5 milhões de anos luz em poucos dias. Distância em quilômetros: 23,600 quintilhões !

Nesta situação, pode-se entender que com a contração do espaço-tempo à frente da nave é como se o ponto de destino – seja ele qual for – estivesse vindo ao encontro da nave, e não esta indo em direção àquele.

Como, isso é possível ?

Bem, os físico teóricos dizem que sim. A NASA também dá o aval. O técnico da NASA encarregado desse projeto é o físico Harold White. Tem também outro físico teórico o dr. Michio Kaku trabalhando para solucionar o desafio.

Pois bem, se nós, a civilização da Terra, que se pode considerar ter deixado a idade da escuridão há apenas dois séculos, e já se lança em projetos de tamanho arrojo como o da dobra espacial, para o qual governos aplicam bilhões e bilhões de dólares, e um batalhão de cientistas munidos dos mais poderosos computadores se debruçam dia e noite em cálculos, o que não dizer de civilizações milhões de anos à frente da sociedade da Terra?

Do que elas serão capazes ?

Em nosso planeta ciência e tecnologia ainda estão na fase de projetos para uma possível criação de um motor para o objetivo da dobra espacial... enquanto elas, as civilizações avançadas que enxameiam o Cosmo, já os tem, e deles fazem uso, trafegando de sistemas em sistemas, levando sementes de vida, colonizando planetas, administrando sociedades, como descrito nos épicos sumérios e indianos.

Um dia, entretanto, será a vez dos astronautas terrestres navegarem por toda a galáxia interagindo com inúmeras civilizações.



E quando assim acontecer, dos astronautas terrestres estarem a viajar pela galáxia, o que estarão levando em seus planos exploratórios ? Bem aventuranças ?, ou o mesmo que por milênios, aqui mesmo na Terra, têm feito com as nações dos povos primitivos ? Escravizando-os e exaurindo os recursos naturais ?, ou educando-os para a evolução cósmica ?

Esperemos que neste caso a História não se repita. Esperamos que até esse acontecimento se realizar o ser humano da Terra tenha, mesmo, de fato, se tornado CIVILIZADO.

Retornando ao tema, os comentários desta apostila apontam teorias que indicam ser possível a viagem interplanetária e interestelar. E isso se torna admissível ao considerarmos a questão da inteligência. Para isso basta acompanhar a história da humanidade terrestre.

De simples seres quase vegetativos, os primatas, chegamos a este portento de organismo físico e de capacitação neuro-cerebral. E vejam que aqui, nesta apostila, não estamos mencionando a evolução desde os reinos anteriores, o mineral e o vegetal. Figura 16M.








Ora, a evolução é lei natural do Cosmo. Logo, o gênero humano da Terra não vai permanecer, evolutivamente falando, no estágio em que se encontra. E isso já estamos vendo no comportamento e na facilidade de aprendizado das crianças de hoje, muito mais dinâmicas, psiquicamente, que as crianças de décadas anteriores.

Lançando, então, um paralelo comparativo entre a Terra e o Cosmo, considerando, inicialmente as respectivas idades: Terra – 4 bilhões de anos; Cosmo 311 trilhões de anos.... e sabe-se lá quanto mais... será válido pensar que neste imensurável espaço-tempo universal existam civilizações cuja potencialidade mento-psiquica é muitas, e muitas vezes, superior à do gênero humano da Terra.

Por ser assim, é óbvio que elas, essas civilizações, incontáveis delas, estejam viajando pelo cosmo com a mesma facilidade que efetuamos nossas viagens em nossos poluidores automóveis.

O que falta à humanidade terrestre é tomar conhecimento dessa veracidade e ter seus olhos voltados às estrelas – do céu – e não aos estrelatos terrestres dos deuses e deusas criados pela mídia com o fito de impedir – vejam que paradoxo – impedir que olhemos para o céu.

Somos filhos das estrelas e, no entanto, somos sugestionados a não olhar para nossa morada. E´ ou não é um paradoxo ?

Portanto, admitam, ou não, publicamente, porque nos recessos secretos dos gabinetes dos governos e dos laboratórios, governos e cientistas disso sabem, admitam, ou não, a existência de civilizações alienígenas visitando e residindo na Terra, não demorará muito mais para que tudo isso se torne inegável. Como vai se tornando inegável a possibilidade de viagens interplanetárias, e a consequente presença alienígena na Terra.









Apostila escrita por
Luiz Antonio Brasil
Setembro de 2013

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